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Ser mãe é ter o coração fora do corpo

  • elisangelamartins
  • 4 de mar. de 2017
  • 1 min de leitura

A arte de ser mãe não se ensina nas escolas, não se herda, nem se aprende nos livros. Ela nasce como uma couraça que recobre e dá forças, como você jamais achava que teria em seu interior.

Ser pai, ser avó, avô, tio ou tia é também descobrir de repente como uma parte da nossa essência ganha forma e conquista os nossos corações. É maravilhoso. Contudo, o simples fato de dar à luz uma criatura estabelece um vínculo extremamente forte, e ao mesmo tempo íntimo, entre a mãe e o filho.

Ser mãe é dar forma a um amor que você nunca pensou que existisse. E embora você tenha clareza de que qualquer mulher pode dar à luz, você sabe que a sua experiência é única, que você se sente muito mais viva, e que cada dia você se surpreende com como algo tão pequeno pode ser tão grande…

Eles serão crianças uma só vez na vida, mas você sempre será a sua mãe. E esse é um pacto que você aceita com imensa serenidade entendendo muito bem o que isso implica. A responsabilidade. Porque ser mãe, ser pai, é uma aventura que sempre valerá a pena.

Fica claro que ninguém dispõe do manual perfeito da boa mãe, do bom pai, mas o que devemos compreender é que não se trata de ser a mãe perfeita, trata-se simplesmente de “ser mãe”, de estar, e por isso convém aplicar estes princípios.

Os filhos não são cópias dos pais; as crianças são criaturas livres com traços próprios e necessidades únicas que os adultos precisam compreender para encorajar, incentivar e guiá-los pelo caminha da felicidade.

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